O SÁBADO E O DOMINGO FORAM... [19/20 DE JUNHO]

Por Diego Lourenço domingo, 20 de junho de 2010


O Sábado foi além do esperado por interessante. Comparecendo 1h antes do evento, na bilheteria do planetário, no Parque do Ibirapuera, para aquisiçãos dos bilhetes para o SARAU ASTRONÔMICO foi o primeiro passo para ter uma noite sem par. Logo na entrada me deparei com um "varal poético", onde várias folhas com poesias que absorviam o conhecer do céu estrelado eram penduradas e oferecidas ao público para que fossem recitadas durante o evento - onde podia-se também apresentar autorias dos visitantes. No meu caso, não peguei uma folha de lá e sim pendurei uma com duas poesias minhas, quais não se denotavam minha autoria. Espero que a curiosidade de alguém tenha-se valido e me encontrado.
Mas então... o evento. Para quem sabe, sabe, quem não, o planetário possui cadeiras quais já são reclinadas para a observação da cúpula sobre o público, qual simula um céu estrelado quando ligado o aperelho que faz do planetário "o planetário". Numa posição deitada então aproveitamos a entrada de Edvaldo Santana que e sua primeira canção, Carolina, relaxa a alma de qualquer amante da boa música, e com o intenso brilho mais puro das estrelas no escuro confortável do nada, é inegável.
Recebemos então, durante a apresentação, essas doses de música e aula sobre a vida no universo dos planetas, constelações, Vênus, Marte e tudo Mais. Mas confesso, não enxergo nwnhum peixe, escorpião, sagitário, leão e outras ilusões dos imaginários nessas estrelas.
O Sarau é pouco e intenso em suas ótimas poesias de Arnaldo à Clarice. E não somente a Lispector, pois tive o prazer de conhecer outra Clarice, jovem poetisa de tetos recém publicados - imagino, por ser tão jovem. Ainda estou em curiosidade de lê-los. E acontece a minha estréia em recitar poema de minha autoria. Noite que mereceu. E se o contato com essa poetisa continuar, continuará merecendo.

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No Domingo já aconteceram impresivibilidades. Depois de muito aguentar essa barulhera que brasileiro só tem disposição para fazer durante a copa e só pelo futebol, fui até o Teatro Zanoni Ferrite, que fez sua reinauguração no sábado passado, 11, onde funcionava - e ainda funciona - a Biblioteca Zanoni Ferrite. O espaço está todo reformado e ganhou uma programação digna de suas melhorias. Ainda um tanto inabitado por sua recente estréia de programações, é bem receptivo, porém carente de público também. Quando cheguei, perguntei sobre a peça no balcão da recepção e a gentil moça foi-me chamar alguém para os ingressos, muito presente, o homem disse que mesmo os atores estando prontos, se não houvesse muitos espectadores, não poderia ser realizada a apresentação, e dessa vez, não puderam contar comigo e senti uma dor no coração de uma peça com uma gabarito tão bem divulgado possa estar pedindo por apreciadores. Mas sabe-se, sem dúvida, que a região leste ganha um excelente foco de ótima presença cultural e é apenas uma questão de dar tempo ao tempo para ganhar o merecido reconhecimento.
Porém, fui ver a peça Florilégio, qual havia consultado a programação no site Catraca Livre, onde dizia de ser gratuito o espetáculo. Pois não era.
O local é bem próximo de casa, vou a pé, mas nenhuma de suas programções são gratuitas, o que inflige em minha falta de aquisição verbal no momento. Sendo que também muito do bom é oferecido sem custo nas casas que frequento hoje em dia. Fiquei desapontado pelo site Catraca Livre apresentar uma informação errônea e gastar o tempo, mas tomei conhecimento da qualidade do lugar e fique sabendo, devida ao cartaz informativo de insrições abertas, eu e alguns amigos iremos ao Projeto Teatro Vocacional como parte do grupo que pode estar para se iniciar. Me inscreverei e reunirei mais informações sobre o assunto essa semana.
E ganho mais presença cultural com a chegada deste em minha vida. Só espero ver mais rostos do que os de meus amigos por lá.

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